sábado, 29 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O Mundo É Tudo o que Acontece
domingo, 23 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Yesterday Tomorrows ... They're so much all around us.
Are those days
those days where did they go..
they shuffled through our tarway
and they're here
are those days
those days they follow us apart..
and peer through our window
and they're here
and all our problems
they're here
are those nights
those nights they XXX to try
they crackle under our window
and they're here
then our yesterday's tomorrow
then our yesterday's tomorrow
then our yesterday's tomorrow
and they're here
and still we try
to reach for what is gone tonight
and they're here
this ain't right, determined to let life run dry
and every moment burned with that fire
and they're here
and then our yesterday's tomorrow
and then our yesterday's tomorrow
and then our yesterday's tomorrow
and they're here
and all our hoping,
all our wondering,
they're here...
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Cause sometimes, it just feels so right...
... just like Heaven
... just like a Sea
... just like a Starsea ...
sábado, 15 de janeiro de 2011
Europa
You will now listen to my voice. My voice will help you and guide you still deeper into Europa. Every time you hear my voice, with every word and every number, you will enter into a still deeper layer, open, relaxed and receptive. I shall now count from one to ten. On the count of ten, you will be in Europa. I say: one. And as your focus and attention are entirely on my voice, you will slowly begin to relax. Two, your hands and your fingers are getting warmer and heavier. Three, the warmth is spreading through your arms, to your shoulders and your neck. Four, your feet and your legs get heavier. Five, the warmth is spreading to the whole of your body. On six, I want you to go deeper. I say: six. And the whole of your relaxed body is slowly beginning to sink. Seven, you go deeper and deeper and deeper. Eight, on every breath you take, you go deeper. Nine, you are floating. On the mental count of ten, you will be in Europa. Be there at ten. I say: ten.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Stop searching. Start finding.
The sky is grey, the sand is grey, and the ocean is grey.
I feel right at home in this stunning monochrome, alone in my way.
I smoke and i drink and every time i blink i have a tiny dream.
But as bad as i am i'm proud of the fact that i'm worse than i seem.
What kind of paradise am i looking for?
I've got everything i want and still i want more.
Maybe some tiny shiny thing will wash up on the shore.
You walk through my walls like a ghost on tv.
You
Penetrate
Me.
And my little pink heart is on its little brown raft floating out
to sea.
And what can i say but i'm wired this way and you're wired to me,
and what can i do but wallow in you
unintentionally?
What kind of paradise am i looking for?
I've got everything i want and still i want more.
Maybe some tiny shiny key will wash up on the shore.
Regretfully, i guess i've got three
simple things to say.
Why me?
Why this now?
Why this way?
Overtone's ringing,
undertow's pulling away under a sky that is grey on sand that is grey by an
ocean that's grey.
What kind of paradise am i looking for?
I've got everything
i want and still i want more.
Maybe some tiny shiny key will wash up on the
shore...
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Tears only fuel the flames . ..
sábado, 8 de janeiro de 2011
Fade in .. .
Não descasques a razão à procura de causas
que ela é uma puta, e vende-se a qualquer perguntar.
Lava os dentes e as mãos, e vai comprar uns óculos escuros.
Não perguntes.
E a razão serás tu.. Ainda que aí, já não interesse.
pEDRO
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
« Nenhum de nós sabe o que existe e o que não existe.
Vivemos de palavras.
Vamos até à cova com palavras. Submetem-nos, subjugam-nos.
Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas.
São as palavras que nos contêm, são as palavras que nos conduzem.
Mas há momentos em que cada um redobra de proporções, há momentos em que a vida se me afigura iluminada por outra claridade.
Há momentos em que cada um grita: - Eu não vivi! eu não vivi! eu não vivi! -
Há momentos em que deparamos com outra figura maior, que nos mete medo.
A vida é só isto? »
Raúl Brandão, in Húmus
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Se eu estiver fora, faz-me vir.. .
... porque "Só o que é de mais é que é bastante."
Vergílio Ferreira in Estrela Polar
A tua ausência é, em cada momento, a tua ausência.
Não esqueço que os teus lábios existem longe de mim.
Aqui há casas vazias. Há cidades desertas. Há lugares.
Mas eu lembro que o tempo é outra coisa, e tenho
tanta pena de perder um instante dos teus cabelos.
Aqui não há palavras. Há a tua ausência. Há o medo sem os
teus lábios, sem os teus cabelos.
Fecho os olhos para te ver
e para não chorar.
José Luís Peixoto, A Casa, a Escuridão
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
O Chá que arrefece.
Não sei se já puseste o açúcar; nem se
o teu espírito se perdeu no fumo que saía,
há pouco, desse bule onde o chá assenta
com a tarde. Falámos de regiões antigas;
e o livro que abriste, ao acaso, indica
esses mapas de províncias onde nunca
nos iremos perder. Mas os teus olhos
que traçam a única fronteira desta
viagem, dão-me o passaporte de que
preciso. Atravessarei a terra de ninguém
da tua tristeza; e cortarei a erva melancólica
que cresce nas tuas palavras, para que
um outro campo se ilumine sob o sol
da manhã. Tu, porém, esperas que
o chá arrefeça; e pensas na tua vida
que se tornou uma sala de espera,
ouvindo bater o coração do mundo.
Nuno Júdice
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
« Foda-se... »
I'll drown my beliefs
To have your babies
I'll dress like your niece
And wash your swollen feet
Just don't leave
Don't leave
I'm not living
I'm just killing time
Your tiny hands
Your crazy kitten smile
Just don't leave
Don't leave
And true love waits
In haunted attics
And true love lives
On lollipops and crisps
Just don't leave
Don't leave
Just don't leave
Don't leave
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Depois, basta acabar.
« Há muitas maneiras de morrer, há muitas coisas para matar.
O que se tem de matar primeiro é o que está mais próximo de nós.
O que temos a obrigação de matar primeiro é o nosso amor.
Depois já não é preciso, depois basta acabar. »
Pedro Paixão, in Boa Noite
domingo, 2 de janeiro de 2011
Wrong until... you make it right...
" As palavras que trocavam eram tão físicas como todo o amor que se fizesse.
A mão dela cabia dentro da mão dele, como uma concha dentro de outra.
«Já reparaste no tempo que uma árvore leva a crescer? É um tempo muito lento, vagaroso. O nosso amor devia ser da mesma maneira.», disse ela, aproximado o seu corpo do dele.
Ele manteve-se calado enquanto a imagem da árvore lhe trazia, por contraste, a ideia da fragilidade de tudo, e apertou com mais força a mão dela.
Uma nuvem tapou o sol.
O jardim parecia vazio e as duas almas juntaram-se numa só... "
Pedro Paixão
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